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Conheça CLÁUDIO DI MAURO

   Cláudio Di Mauro nasceu em março de 1948 no município de Lins (SP) onde começou a trabalhar na adolescência. Seu pai foi presidente local do PTB durante o Governo João Goulart. Sua mãe, professora de piano e acordeom no Conservatório Musical de Lins. É casado desde 1974 com Cláudia Jesus Di Mauro com quem tem três filhos: Leonardo, Daniele e Luciano. É avô de Larissa, Gabriel e Letícia.

 

   Estudou em escola pública, no Instituto de Educação 21 de Abril e no Instituto Americano de Lins, da Igreja Metodista. Em 1971, formou-se em bacharelado e licenciatura em Geografia. Foi aluno e professor na Faculdade "Auxilium" de Filosofia Ciências e Letras de Lins (FAL). No Instituto Americano de Lins (IAL) foi professor e diretor de curso.

 

   Cláudio Di Mauro é mestre e doutor em geografia física pela Universidade de São Paulo (USP). Entrou no curso de mestrado na USP sob orientação do Prof. Dr. Aziz Ab’Sáber. Defendeu mestrado e doutorado sob orientação da Profa. Dra. Olga Cruz. Reside em Rio Claro (SP) desde 1982, quando assumiu cargo de docente na Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ministrou disciplinas e foi orientador na graduação e pós-graduação. Fez parte de bancas examinadoras de concursos públicos, de defesa de mestrado e de doutorado. Foi professor no campus de Rio Claro até a aposentadoria em 1999.

 

   Ainda estudante, Cláudio Di Mauro demonstrou suas preocupações com as causas sociais, um legado dos pais que se consolidou na sua formação profissional e envolvimento com as lutas sociais. O viés ambientalista também logo de manifestou e tem sido uma das marcas de sua vida pública, a cada etapa ganhando novos compromissos com o desenvolvimento sustentável e a vida no planeta.

 

   Foi criador e presidiu a Associação dos Mutuários do Sistema Financeiro de Habitação de Rio Claro (SP) em 1983. Participou desde a primeira edição do Fórum Social Mundial em Porto Alegre e do Fórum de Autoridades Locais. Presidiu por seis anos o Comitê de Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Paulista e depois o Federal). Viajou por todas as regiões do Brasil como geógrafo, integrando o Projeto Radam e ministrando palestras e cursos. Foi membro da Agência Nacional de Águas, consultor da Unesco e presidente da Comissão Nacional de Meio Ambiente da Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB), entidade que tinha na presidência a profa. dra Arlete Moyses. Jamais se afastou dos movimentos pela democracia e das lutas sociais.

 

   Em 1988 disputou a Prefeitura de Rio Claro pelo Partido dos Trabalhos (PT). Em 1996 voltou à disputa e se elegeu prefeito pelo Partido Verde (PV) com uma coligação composta por PV, PMDB, PT, PPS, PSB, PC do B e PDT. Foi reeleito em 2000, cumprindo mandato até o final de 2004.

 

   Em 2006, disputou o Governo do Estado de São Paulo pelo Partido Verde, alcançando a sexta colocação entre os 16 candidatos, com aproximadamente 185 mil votos. Nessa campanha, viajou pelos municípios paulistas em companhia da esposa Cláudia Di Mauro. Tinha como candidato a vice-governador o então vereador da capital paulista Aurélio Nomura e, como candidato ao Senado, Domingos Fernandes.

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Pelo Brasil

 

    Em 1974, Cláudio Di Mauro foi para Belém (PA) trabalhar no Projeto Radam, como um dos responsáveis pelo mapeamento geomorfológico realizando trabalhos de campo (sobrevôos, estradas e navegação fluvial) das Folhas Santarém, Rio Purus. Colaborou nos mapeamentos das Folhas Juruena, Roraima, Porto Velho e Rio Branco (AC). Na mesma época, fez palestras e ministrou cursos nas universidades federais do Pará, do Acre e no curso avançado da Unesp em Humaitá, no Amazonas.

 

    Teve atuação profissional também no nordeste e centro-oeste do Brasil, sendo um dos coordenadores na implantação da base do Projeto Radambrasil em Salvador (BA). Coordenou o mapeamento da Folha Brasília, percorrendo toda a Depressão Sanfranciscana nos Estados da Bahia, Minas Gerais, bem como o Planalto Central em Goiás e Distrito Federal. Fez palestras e ministrou cursos nas universidades federais do Rio Grande do Norte, de Alagoas, de Goiás (em Goiânia e Catalão), da Bahia, do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul (em Corumbá, Dourados e Campo Grande).

 

    No sudeste do país, residindo no Rio de Janeiro, Cláudio Di Mauro foi um dos responsáveis pelo mapeamento geomorfológico da Folha Rio de Janeiro Vitória – o que incluiu parcelas significativas de Minas Gerais, Espírito Santo, todo o Estado do Rio de Janeiro e parte de São Paulo. Fez palestras e ministrou cursos na Universidade de São Paulo, em diferentes campus universitários da Unesp, na Unicamp, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Universidade Fluminense, na Universidade Federal de Minas Gerais em Belo Horizonte e em Uberlândia, na Universidade Federal do Espírito Santo em Vitória.

 

    No sul do Brasil, realizou pesquisa, publicou trabalhos pelas universidades federais do Paraná (em Curitiba), de Santa Catarina (especialmente em Florianópolis), do Rio Grande do Sul (em Porto Alegre e Rio Grande), nas universidades estaduais de Guarapuava, de Maringá e de Londrina.

 

    Participou de dezenas de congressos profissionais e científicos na área de meio ambiente e recursos hídricos, tendo proferido palestras nos Encontros dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Brasil em Aracaju (SE), Canela (RS), João Pessoa (PB), Belo Horizonte (MG), Foz do Iguaçu (PR).

 

    Após completar seu mandato de prefeito em Rio Claro (SP), foi aprovado em concursos públicos na Universidade Federal do Rio Grande do Norte e na Universidade Federal de Uberlândia (Minas Gerais). Optou por Uberlândia onde é Diretor do Instituto de Geografia da Universidade.

 

 

No Exterior

 

    Cláudio Di Mauro teve importante participação em eventos, palestras e cursos no exterior, entre os quais: Universidade da República do Uruguai em Montevidéu; Universidade de Buenos Aires, na Argentina; Universidade de Valência, especialmente no Campus de Gandia (Espanha); Universidade de Toluca no México; Universidade de Havana em Cuba, onde recebeu a Medalha Alma Mater.

 

    Como prefeito de Rio Claro (SP), integrou a comitiva brasileira que esteve na Europa para estabelecer parcerias com cidades italianas. Na Argentina, fez intercâmbio com os gestores de Buenos Aires e lançou o livro “Laudos Periciais em Depredações Ambientais”, do qual é autor e organizador.

 

 

Premiações

 

    Como prefeito, como gestor da área ambiental e como pesquisador científico, Cláudio Di Mauro recebeu diversas premiações e reconhecimentos.

 

  • Publicação do Caderno de Estudos nº 109 “A Construção da Democracia em Rio Claro (SP)”, um resumo dos oito anos da gestão de Cláudio Di Mauro como prefeito do município, selecionado pelo Programa de Gestão Urbana das Nações Unidas (PGU-ONU)

 

  • Medalha de Municipalista atribuída pela Associação Paulista dos Municípios (APM)

 

  • Medalha Defesa Civil Nacional na Categoria Cavaleiro atribuída pelo Ministério da Integração Nacional por sua atuação na Defesa Civil

 

  • Diploma de Prefeito Amigo dos Bombeiros

 

  • Prêmio de segundo melhor balanço ambiental no Estado de São Paulo no ano de 2000, atribuído pelo Jornal A Gazeta Mercantil

 

  • Prêmio de Melhor Balanço Ambiental no Estado de São Paulo em 2001, atribuído pelo Jornal A Gazeta Mercantil e pela CPFL

 

  • Prêmio outorgado pelo Sebrae, em 2003, de Prefeito Empreendedor, pelos serviços prestados ao desenvolvimento das pequenas e médias empresas e a geração de empregos e renda

 

  • Medalha Alma Mater outorgada pela Universidade de Havana

 

  • Título de Cidadão Rio-clarense pela Câmara Municipal de Rio Claro, aprovado pela Câmara Municipal de Rio Claro, mas ainda não entregue.

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